quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Sumi, por não ter nada a dizer...

Tanto tempo sem escrever aqui, que até fui modificando umas coisas do perfil. A primeira, foi alterar o estudante de jornalismo, para jornalista; uma vez que entreguei ontem a minha última pendência para concluir de todo a graduação - a monografia.

Poderia até aproveitar o espaço e escrever um pouco sobre o tema - Políticas públicas para os jovens fluminenses... mas acho, que os poucos (se é que ainda os há), que lêem este blog teriam saco para isso. Por mais que eu considere bem interessante até, mas filho feio vai ganhar beijinho de qualquer jeito né?

Poderia escrever sobre um artigo que reli do Arthur Dapieve, em 19 de novembro, no Segundo Caderno, de O GLOBO; onde ele descreve a riqueza de se conhecer uma cidade histórica como Ouro Preto, em detrimento do quanto uma cidade perde suas riquezas arquitetônicas, como é o caso da cidade do Rio de Janeiro. Mas acho que seria mais interessante ler o próprio artigo, a ficar aqui tentando reescrever, com minhas próprias palavras, e por certo, ficaria infeliz com isso.

Tenho usado pouco este blog, pois tenho feito mais uso de outras plataformas como o Twitter e o Facebook. Até o Orkut que eu tenho, mal acesso, ou melhor, nem lembro quando foi a última vez que estive por lá.

Bem, de qualquer forma, e como vocês (se é que alguém ainda lerá isso aqui) podem ver, continuo não cabendo entre aspas, simplesmente por não ter nada a dizer...

domingo, 5 de dezembro de 2010

Ilusão de ótica, ou se vê o que se quer (ou se espera) ver...

Recebi esta imagem de uma amiga via E-mail. Ela pedia que se tomasse cuidado, pois nem tudo que parecia estar óbvio, poderia ser tão fidedigno assim. De imediato vi na foto, que uma das três mulheres no quarto, foi flagrada de bunda de fora. Contudo, qual foi minha surpresa, quando informado que o que parecia ser uma unda, era justamente o braço da mulher que fez a foto. Ou seja, estamos condicionados a energar o que desejamos, ou esperamos ver.