segunda-feira, 30 de maio de 2011

Sacred Hell

Após tanto meses sem dar as caras por aqui, somente com uma belíssima imagem como esta acima poderia me reconciliar com este blog - produto meu, que apesar de ter deixado de lado por tanto tempo, recuso-me a largar de vez.

Confesso que o motivo que me trouxe a cavucá-lo, deve-se ao fato de ter conhecido o blog dos meninos do Centro de Referência da Juventude do Cantagalo. Por lá eles fazem um curso de Mídias Sociais, e quis, tão somente acompanhá-los. Eis-me aqui, portanto, por motivação simples mas interessada. Quem sabe se por estes caminhos venha a aprender com eles, afinal, se não caibo entre aspas, continuo a buscar referências que construam todo o meu universo de infinitas possibilidades.

Ah, e a foto é minha, tirada hoje à noite em plena Av. Presidente Vargas. Vi o gostei da conjunção de HELL com a Igreja da Candelária ao fundo.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Sumi, por não ter nada a dizer...

Tanto tempo sem escrever aqui, que até fui modificando umas coisas do perfil. A primeira, foi alterar o estudante de jornalismo, para jornalista; uma vez que entreguei ontem a minha última pendência para concluir de todo a graduação - a monografia.

Poderia até aproveitar o espaço e escrever um pouco sobre o tema - Políticas públicas para os jovens fluminenses... mas acho, que os poucos (se é que ainda os há), que lêem este blog teriam saco para isso. Por mais que eu considere bem interessante até, mas filho feio vai ganhar beijinho de qualquer jeito né?

Poderia escrever sobre um artigo que reli do Arthur Dapieve, em 19 de novembro, no Segundo Caderno, de O GLOBO; onde ele descreve a riqueza de se conhecer uma cidade histórica como Ouro Preto, em detrimento do quanto uma cidade perde suas riquezas arquitetônicas, como é o caso da cidade do Rio de Janeiro. Mas acho que seria mais interessante ler o próprio artigo, a ficar aqui tentando reescrever, com minhas próprias palavras, e por certo, ficaria infeliz com isso.

Tenho usado pouco este blog, pois tenho feito mais uso de outras plataformas como o Twitter e o Facebook. Até o Orkut que eu tenho, mal acesso, ou melhor, nem lembro quando foi a última vez que estive por lá.

Bem, de qualquer forma, e como vocês (se é que alguém ainda lerá isso aqui) podem ver, continuo não cabendo entre aspas, simplesmente por não ter nada a dizer...

domingo, 5 de dezembro de 2010

Ilusão de ótica, ou se vê o que se quer (ou se espera) ver...

Recebi esta imagem de uma amiga via E-mail. Ela pedia que se tomasse cuidado, pois nem tudo que parecia estar óbvio, poderia ser tão fidedigno assim. De imediato vi na foto, que uma das três mulheres no quarto, foi flagrada de bunda de fora. Contudo, qual foi minha surpresa, quando informado que o que parecia ser uma unda, era justamente o braço da mulher que fez a foto. Ou seja, estamos condicionados a energar o que desejamos, ou esperamos ver.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

sábado, 30 de outubro de 2010

Declaro meu voto, por motivos simples, mas diretos.



Faltam poucas horas, para a definição de quem será nosso futuro, ou futura presidente. Passar por este período só reforça em cada um, que o caminho da democracia sempre sai fortalecido, e que as nuvens negras, que fizeram com que muitos brasileiros que não tinham o direito de se manifestar; possam hoje, à luz dos novos tempos, ter a possibilidade de escolher quem presidirá o país por mais quatro anos.


Apesar de sabermos que a alternância de poderes ajuda o processo democrático, por evitar que déspotas assumam o Palácio do Planalto como se fossem território privado; é improtante salientarmos que a continuidade se faz necessária, principalmente, num país que demorou muito tempo a incluir os menos favorecidos às condições mais básicas de vida.


Ouvi certa vez de um motorista de Van, que "há oito anos não falta arroz e feijão na mesa" dele.


Poder parcelar uma viagem aérea, coisa que há pouco tempo era de domínio exclusivo dos mais favorecidos; já permite que muitos possam rever parentes queridos e distantes, e ter a possibilidade de conhecer outras terras e culturas.


A escolha que se coloca nesta campanha eleitoral, põe frente a frente duas correntes: aquela que quer retormar toda a política neoliberal de FHC, com vendas espúrias de patrimônio nacional, e favorecimento a grandes grupos econômicos, versus, a continuidade de um governo, que apesar de todo o medo inicial, soube sabiamente dar continuidade ao que foi feito de bom, pelo governo antecessor, sem deixar de impor a sua marca principal, que é o cuidado com o social.


Dilma Rousseff representa a continuidade do governo petista de Lula, pois foi a principal mentora do Programa de Aceleramento do Crescimento do Goveno Federal, o PAC. E isso não é pouco, para um país que se pretende, não do futuro, mas sim, do presente. Um programa como esse não pode ser relegado a um mero programa de governo, mas, certamente entrará na história, como algo que fará a diferença. Mas é preciso mais tempo, para que as coisas tenham mais sustância e se estabeleçam efetivamente neste país de proporções continentais.


Declaro meu voto, pois considero que isenção de fato não existe. E é preciso, portanto, posicionarmo-nos senão escolhem por nós, e aí devemos de fato, engolir calados. Sabedor que não abdquei de uma escolha, mesmo que perdedor saia, saberei que minha parte foi feita e minhas escolhas foram apresentadas. E é com esse fazer democrático que quero conviver e lembrar meu passado de escolhas, tentativas, erros e acertos. Escolho Dilma, pois quero "viver, sem ter a vergonha de ser feliz", como muito bem cantou Gonzaguinha.


Oxalá nosso povo saiba escolher bem quem nos guiará daqui pra frente.