terça-feira, 23 de junho de 2009

Etnocentrismos à parte, liberdade e vida deveriam ser direitos fundamentais; mas, nem sempre, cabem entre aspas em todos os lugares do mundo.



(Imagens retiradas da Internet)

Apesar da fraude, admitida em 50 cidades iranianas, Neda Agha-Solta, 27 anos, aluna de Psicologia e funcionária de uma agência de turismo, foi morta por se manifestar, publicamente, contra a vitória de Mahmoud Ahmadinejad, no Irã.

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