domingo, 5 de julho de 2009

Michael Jackson - no céu com os anjinhos?



Para dizer algo que ainda não tenha sido dito, a respeito de Jacko é difícil; pois parece que tudo foi abordado,tudo foi relembrado, mágoas à tona em relação ao seu pai, por exemplo, foram usados até a exaustão. Ou seja, tudo mastigado até o bagaço por toda a mídia internacional. O ar compungido de Bonner no Jornal Nacional da noite que noticiou sua morte, parecia querer dizer: algo absurdo neste mundo ocorreu - nunca vira o âncora do JN, dar uma notícia tão emocionado como nesse dia. Acho que até Fátima Bernardes, tentou medir-lhe a temperatura, buscando sinais de uma gripe suína.

Seu funeral, nesta semana que se inicia, certamente será uma mega festa com ingressos sendo disputados a tapas, no ciber espaço. Tudo comparado a funerais de reis e papas, com toda pompa e cirscunstância que pede o momento e o Rei do pop.

O homem, foi de fato, uma estrela dissonante no mundo dos stars, não só de sua época, como nas que o precederam. Infelizmente, e talvez,como todos os grandes artistas; teve em seu currículo, situações que acabaram por denegrir sua imagem, afastando-o do bom moço produtor de "We are the World". Mas talvez tudo isso também não se sutentem, agoa com sua morte, sendo apenas um registro esfumaçado de usa biografia.

Gostei muito da capa da Piauí desta semana, que com um humor refinado, coloca numa tarja preta, no canto superior direto da revista a seguinte inscrição - Nenhuma frase sobe a morte de Michael Jackson. Pois o fato é que, saiu do ar praticamente todas as informações sobre a queda do Airbus da viagem Rio-França, ou dos atentados terroristas do governo iraniano, agora todos os flashes são para o super star, em seu caríssimo caixão.

Com humor, talvez nem tão refinado, diria até, de gosto duvidoso; a coluna de Agamenon, hoje no Segundo Caderno de O GLOBO, fala de Michael Jackson, com a peculiaridade que lhe é típica, da seguinte forma: "Michael deve estar agora no céu, cercado de anjinhos, do jeito que o diabo gosta". Será? Há controvérsias.

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