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domingo, 9 de maio de 2010

"..., mas igual ao Rio outra cidade não há."

Palácio Gustavo Capanema

Academia Brasileira de Letras

O MAM e a casa de shows VIVO RIO

Teatro Municipal do Rio de Janeiro


Podem até falar os que quererão me contrariar, contra-argumentando-me; mas igual ao Rio outra cidade não há.

Para além de todos os problemas, que bem sabemos que nela há; é-lhe inegável tamanha pomposidade. Tamanha robustez, apesar das intempéries mil, e continuar assim -linda como um cartão postal. Contudo, são em momentos incomuns, que novos ângulo, cores, formas e, portanto, novas possibilidades nos são apresentadas.

À noite, parece que a artificialidade da luz ajuda o ar teatralizante, ao qual determinadas arquiteturas se permitem. O jogo de luz e sombras, que modela melhor as formas, torna-se mais acentuado nesse momento. As luzes coloridas são únicas, e parece, para além da artificialidade, que só poderiam ser assim mesmo. E assim, a cidade noturna se permite cenográfica: simples composição, pronta para um ato.

Enfim, o Rio de Janeiro continua belo de fato. E aqui, entre aspas, cabe como num impacto.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Pelos royalties - um protesto à carioca










Estado, prefeituras do Rio e sociedade civil fizeram ontem o protesto contra a redistribuição dos royalties do petróleo, aprovada semana passada pela Câmara e que tirou do Estado e de municípios do Rio R$ 7,32 bilhões — 97,04% do recebido hoje.

Como a manisfestação foi realizada no Rio de Janeiro, os fluminenses saíram à rua festivos. Fantasias, músicas, marchinhas, faixas, máscaras - tudo para chamar a atenção da opinião pública para este ato que se pretendeu grande para mostrar que o Rio não concorda com a garfada que levou. Tudo à moda carioca, como manda o figurino.

quarta-feira, 17 de março de 2010

..., mas as manifestações em apoio aos royalties fluminenses, cabem entre aspas ...

Para além das questões partidárias, e deixando de lado de ser uma manifestação programada pelo governo Estadual fluminense, com a participação da família Garotinho, inclusive; foi uma boa oportunidade de ver que a soma sempre interage no produto.

Várias tribos reunidas contra o ato que tira do Rio de Janeiro os royalties do petróleo, inviabilizando muitos dos projetos que são realizados aqui.

Lembremos da importância do Rio, não por ele ser melhor do que os demais Estados da Federação, mas por concentrar muitas pessoas de outras cidades e, principalmente, por ser, ainda, o pólo propagador de influências para o restante do país.

Imagem copiada de Nara Boechat de Vivi Bridges, e eu, de ambas...

A inciativa cabe aqui, entre aspas...

terça-feira, 11 de agosto de 2009

... mas um MIS a altura de Burle Marx cabe

(imagem extraída da Internet)
Caso o Governo do Estado do Rio de Janeiro consiga cumprir com o que está propondo, o Museu da Imagem e do Som (MIS) será mais uma belíssima contribuição arquitetônica à cidade, com custo, inclusive, que considero adequado; visto que nossas últimas referências foram muito onerosas - A Cidade da Música, que apesar de ter tido o seu orçamento original em R$ 80 milhões, não chegou nem a finalizar sua obra em seus mais de R$ 430 milhões.

O projeto apresentado ontem, como o vencedor, é do escritório norte-americano Diller Scofidio e é inspirado nos calçadões criados por Burle Marx - melhor diálogo impossível.

Desta forma, os R$ 65 milhões para este projeto norte-americano do MIS, incluindo o valor da desapropriação, afronta o nababesco e faraônico legado do falecido ex-alcaide César Maia. Mas como tudo também é instável em se tratando de gestão pública e este assunto é muito recente; pode ser muito cedo para falar de promessas, palavras e ações.