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domingo, 8 de novembro de 2009

As finais dos campeonatos do CRJ, no Viradão Esportivo


A manhã deste caloroso dia carioca, foi pontuado pelas finais dos torneios de futebol de praia feminino e vôlei de praia masculina, em Ipanema; e de surf na praia do Diabo no Arpoador. O domingão calorento, nos seus mais de trinta e poucos graus, formou o prato perfeito, feito para uma praia cheia.

Bonita a garra com os quais os jovens moradores do morro da Cantagalo; Pavão-Pavãozinho se empenharam no campeonato, tudo dentro do mais puro sentido esportivo da coisa, dentro do que poderíamos chamar - espírito olímpico.

Se assim cotinuar a caminhada, por certo que para as Olimpíadas cariocas em 20016, tenhamos boas promessas de campeõs.

sábado, 15 de agosto de 2009

Vau da Sarapalha: a longevidade cênica em Guimarães Rosa

(imagem extraída da Internet)

Tive a oportunidade de assistir ao espetáculo Vau da Sarapalha, onde o sertanejo árido, conjugado com a metafísica e as invenções poéticas de Guimarães Rosa, estavam encarnados.

O espetáculo vem sendo apresentado pelo Piollin Grupo de Teatro desde 1992, sempre pelos mesmos cinco atores; mantendo-se íntegro aos seus elementos constitutivos que o grupo sempre engendrou, como: precisão corporal e técnica, limpeza da cena, variação rítmica e musicalidade, vigor e presença dos atores, dentre várias outras. Tudo ali, a faiscar inventividade.

Poderia ainda, falar da originalíssima música e sonoplastia que são executadas ao vivo; mas a elaboradíssima performance dos atores, conjugados com a cenografia e iluminação de Luiz Carlos Vasconcelos, realmente, ficam espocando até agora na memória.

Infelizmente, amanhã será a última apresentação do espetáculo paraibano em solo carioca. No Teatro Nelson Rodrigues, às 20h, custando irrisórios R$10,00. Imperdível! O Piollin Grupo de Teatro, com seu Vau da Sarapalha, cabe entre aspas.

Emerson Menezes

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Fui no "VEM NA MÃO" e acabei jogado contra a parede


De todos os trabalhos de artes plásticas que tenho visto por agora, o que me surpreende muito positivamente são as intervenções públicas dos trabalhos de Petite Popée 7. Suas bonecas-cavalas-gordas são figuras que contrastam com a leveza no pincelado do seu desenho, que somado ao texto - que redondilha-se à silhueta da bonecas, dão-lhe graciosidade. É poético. É infantil. É bonito.

São belíssimos os trabalhos de Petite e merecem ser vistos não só nas ruas daqui do Rio de Janeiro, bem como, na exposição coletiva "VEM NA MÃO", em cartaz no Centro Cultural da Justiça Federal, até 13 de setembro (12h às 19h), com entrada franca. Lá Petite Popée juntamente com os artistas Alê Souto, Antonio Bokel, Bernardo Ramalho, Elvis Almeida, Gustavo Espiridião, Julio Castro, Marcelo Eco, Márcio Mitkay, Nueve polar, Ozi, Paulo Santos e Smael, sob curadoria do primeiro; fizeram um convite para conhecê-los num espaço interno, em salas próprias às exposições e acabam nos jogando contra a parede, dada a expressividade de seus trabalhos. É imperdível e, certamente, cabe entre aspas...