
sou poema de vento,
biscoito Globo,
pipa avoando,
pardal trinando à fêmea,
e um títere
desgovernado de paixão.
sou pluma,
quando tudo pena.
só plano,
quando tudo pára.
Para que as aspas contenham e abarquem um mundo de referências, enquanto o ser criativo desperta. E assim, sigam configuradas, para: citar algo ou alguém, sobre tudo ou qualquer coisa, que me tocou e cristalizou e por isso sempre ficará gravado.
Um comentário:
Quis dar a este poema o título de Desapegado, mas pensei que o óbvio deixa-lo-ia muito pobre...
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