Apesar desta vez não ter ido ao Aluarte, que é um bom bar, onde tocava um jazz de primeira; mas estive duas vezes no restaurante Viradas do Largo, da Beth, batendo cabeça na chegada, para o almoço e jantando no último dia - levando o prato da Boa Lembrança (o décimo segundo de minha coleção).
A ida até Bichinho, 6 Km de Tiradentes, rendeu-me a compra de um belíssimo exemplar de Espírito Santo em esplendor, que foi barganhado com a artista que pintou a peça entalhada pelo marido, em resumo uma ótima compra.
As pedras talhadas, o casario antiqüíssimo, a Igreja Matriz de Santo Antônio, forrada em ouro e em belo ponto da cidade - compõem o cenário desta cidade do período colonial das mais charmosas do Brasil.
Um comentário:
A priore me pareceu ser Paraty, que ao ler o texto descobri ser Tiradentes (MG). Tal viagem merece textos e mais textos, afinal, sobe rua até o alto - Enfim, um bom lugar para descansar!
Abraço
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